Eu lhe disse que era a Noite, a responsável por sua solidão, e que, na verdade, não era culpa dela, porque a Noite deve vir sempre... Toda noite... Naturalmente.
Apenas cai, sem culpa e errante.
Então, apresentei a Rua à Noite, que explicou-lhe tudo.
Escura e doce, ela disse que quando cai, não a notam e, por isso, também, se sente só. Sente muito.
A Rua sorriu e a Noite também. Já não sentiam-se mais sozinhas.
Eu lhes pedi licença e entrei em casa.
==> Compartilhe abaixo e serás feliz à (N)oite e na (R)ua!
Belas palavras!
ResponderExcluirbeijo
Obrigado, moça ;)
ExcluirBeijos!
Lindo! bjs
ResponderExcluirObrigado ;)
ExcluirBeijos!!!
Você e suas personalidades sempre intermediando conflitos. Sempre fuçando e se intrometendo, pro deleite geral de todos! Como diz numa música da Adriana Calcanhoto: "Eu não sou eu, nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio..."
ResponderExcluirE entre a Rua e a Noite, eis que no meio do caminho havia um Danillo, havia um Danillo no meio do caminho, rs
rsrsrsrs
ExcluirEu faço amizade com tudo!!!
rsrsrs
Beijos!!!!