Hoje eu cruzei com uma formiga na rua. Ela sorriu e eu também.
Eu quis conversar um pouco - pois sou um tanto falador e curioso - e lhe perguntei:
-- Pequenina, você não se cansa de tanto andar? Por ser tão pequena, a sua distância parece ficar muito maior do que a minha. E, enquanto eu dou passos largos, indo e voltando, eliminando o que é longe, você vai pouco. A noite cai, o dia chega, mas você não.
A formiguinha me disse que, quanto mais demorava, mais aquele caminho para ela, em que eu ia e voltava, era surpreendente. A novidade lhe vinha sempre.
Moral da história: Ao falar com formigas, muito se aprende.
==> Compartilhe abaixo e aprenderás o idioma das (f)ormigas!
08 agosto 2013
01 agosto 2013
==> Sobre outras estrelas
Vou me enrolar um pouco na noite e deitar a cabeça na lua, enquanto as estrelas me fazem cócegas para dormir.
Estrelas peraltas, me fazem rir e, assim, não durmo logo.
Me mexem e remexem, meu riso vira astro.
O que elas não sabem, é que eu também sou travesso... E não sinto cócegas.
("Certo, perdeste o senso")
Estrelas peraltas, me fazem rir e, assim, não durmo logo.
E eu sei que fazem de propósito, para que tenhamos mais tempo juntos.
Me mexem e remexem, meu riso vira astro.
O que elas não sabem, é que eu também sou travesso... E não sinto cócegas.
Finjo para tê-las. "Ora, direis, 'amar' estrelas".
("Certo, perdeste o senso")
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